Ontem me referi ao bom exemplo de humildade e sabedoria da história " O Velho Samurai". Nada mais justo do que postar hoje essa história!
O VELHO SAMURAI
Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar o Zen aos jovens. Apesar da sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido pela sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama. O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo. Chutou algumas pedras na direcção do samurai, cuspiu no seu rosto, insultou-o, ofendeu os seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se. Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
- Se alguém chega até vocês com um presente, e vocês não o aceitam, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo! - respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam a pertencer a quem os carregava consigo. A tua paz interior depende exclusivamente de ti. As pessoas não te podem tirar a calma. Só se tu permitires...
Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar o Zen aos jovens. Apesar da sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido pela sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama. O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo. Chutou algumas pedras na direcção do samurai, cuspiu no seu rosto, insultou-o, ofendeu os seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se. Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
- Se alguém chega até vocês com um presente, e vocês não o aceitam, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo! - respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam a pertencer a quem os carregava consigo. A tua paz interior depende exclusivamente de ti. As pessoas não te podem tirar a calma. Só se tu permitires...
Ao meu ver, moral da história: Devemos cultivar e oferecer sempre bons sentimentos, pois se um dia eles forem recusados teremos, "de presente", bons sentimentos também!
Há uma frase, e, também comunidade do orkut, que retrata isso: "Você atrai o que transmite". Por isso, mais vale transmitir coisas boas e atraí-las de volta do que se encher de ódio contra uns e outros.
Assim sendo, agradeço ao meu grande inspirador, meu primo Emerson, que, com o seu blog >>> http://pensamentosdiretos.blogspot.com/ , me transmitiu bons pensamentos e agora os retribuo de volta com o surgimento do meu Blog!!!
Obrigada, tenham todas (os) um bom dia!
3 contaram o que pensaram:
Perfeita a história e ótimo comentário!
Gostei. Eu já conhecia a história, e ela tem uma moral bem bonita mesmo. É difícil colocar em prática, porque o sangue sobe mesmo - ninguém é feito de ferro -, mas valem a tentativa e o aprendizado.
Abraço.
Ei Raquel! Obrigado pela visita! Um abraço!
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