Ai Quequel vc sabe né como ando precisada de matar umas saudades...aliás todas nós né?!Quequel sempre conseguindo traduzir tão bem os meus os nossos sentimentos!!!Amuuu tantão!!!!
Raquel, estava com saudades, já achava que não mais veria essa mão segurando essa carinha, com olhar de menina e um suspiro nos lábios, porém venho aqui e encontro uma estrada onde a poesia vai em direção a saudade que mora na distãncia do sem fim.
Vi um seu comentário na Fátima (amiga comum que, por acaso me precede no comentário) e resolvi ver quem era a Raquel.
Gostei do seu blogue. Despretensioso, simples e minimalista no tamanho dos posts. Com muito bom gosto. A sua poesia, não sendo má, precisa de mais suor. Não em todos os poemas que li, mas em alguns. A poesia, para a maioria das pessoas, é inspiração mais suor, sendo que este último aspecto representa cerca de 95% do tempo gasto. Há quem diga que escreve boa poesia em pouco tempo, sem grande trabalho. Não acredito muito nisso. Basta ver o que o Fernando Pessoa fazia... inúmeras alterações, incluindo alterações de alterações, para que o poema tivesse uma aparência simples.
Mas eu comento este poema (e não outro poema do seu blogue) porque me surpreendeu pela positiva. Se ele tivesse sido escrito pelo Fernando Pessoa, seria imensamente citado. Isto é, este seu bocadinho de poesia é EXCELENTE. E quer dizer que a Raquel tem um potencial enorme para a poesia. Se não o tivesse escrito, provavelmente eu tinha saído do seu blogue sem comentar.
Desculpe o tamanho deste comentário. Mas a culpada foi a Raquel... não se fica impune depois de escrever um poema como este.
Fonoaudióloga apaixonada por Comunicação, seja ela falada, escrita, gestual ou simbólica. Enfim, qualquer comunicação, até aquela expressa por um olhar, me encanta!
10 contaram o que pensaram:
Ai Quequel vc sabe né como ando precisada de matar umas saudades...aliás todas nós né?!Quequel sempre conseguindo traduzir tão bem os meus os nossos sentimentos!!!Amuuu tantão!!!!
hehehe
tb sou dos que gostam de matar a saudade antes que a danada me mate
:)
ótimo, kelzinha!
Que show.. ameiii... Raquel.. senti falta do tema desta quinta... preciso de pensamentos no meu blog para não torna-lo 100% futilidade.
bjs
http://voudescarpin.blogspot.com
É, Anninha, se eu fosse vc matava logo essa saudade!!!! hihihhi
Lucão, vc está certíssimo!!!
Xará, essa semana vamos recuperar o tempo perdido, ok??
Obrigada e beijos a vcs, queridosssssss!!!!!
↓
"inda bem que não é crime!"
***
"Eu,
por exemplo,
ando matando cachorro a grito,
mas ainda consigo
matar a fome"...
***
Ahahahah!
:)
Ótimo! Sabe q eu tb nao? =) Nao da pra ser bondoso com a saudade.. Bjs!
http://meuprojetopiloto.blogspot.com/
Tonho, inda bem mesmo!!!! kkkkkkk
Andréa, obrigada pela visita, querida! bjos
Raquel, estava com saudades, já achava que não mais veria essa mão segurando essa carinha, com olhar de menina e um suspiro nos lábios, porém venho aqui e encontro uma estrada onde a poesia vai em direção a saudade que mora na distãncia do sem fim.
bjs
Não existe nada que mate a saudade, a não o objeto dela.
Bela poesia,
Beijos
Vi um seu comentário na Fátima (amiga comum que, por acaso me precede no comentário) e resolvi ver quem era a Raquel.
Gostei do seu blogue. Despretensioso, simples e minimalista no tamanho dos posts. Com muito bom gosto.
A sua poesia, não sendo má, precisa de mais suor. Não em todos os poemas que li, mas em alguns.
A poesia, para a maioria das pessoas, é inspiração mais suor, sendo que este último aspecto representa cerca de 95% do tempo gasto.
Há quem diga que escreve boa poesia em pouco tempo, sem grande trabalho. Não acredito muito nisso. Basta ver o que o Fernando Pessoa fazia... inúmeras alterações, incluindo alterações de alterações, para que o poema tivesse uma aparência simples.
Mas eu comento este poema (e não outro poema do seu blogue) porque me surpreendeu pela positiva.
Se ele tivesse sido escrito pelo Fernando Pessoa, seria imensamente citado.
Isto é, este seu bocadinho de poesia é EXCELENTE.
E quer dizer que a Raquel tem um potencial enorme para a poesia.
Se não o tivesse escrito, provavelmente eu tinha saído do seu blogue sem comentar.
Desculpe o tamanho deste comentário. Mas a culpada foi a Raquel... não se fica impune depois de escrever um poema como este.
Beijos.
Postar um comentário